DEVOCIONAL



Uma difícil decisão para Davi

Uma difícil decisão para Davi
Decisões são quase sempre difíceis. Para Davi não foi diferente, seu filho desejou o seu trono e a única forma de obtê-lo seria declarar guerra contra o próprio pai, será que Davi poderia evitar isso? Quem poderia prever essa atitude do jovem Absalão? Penso que, entre os mortais, ninguém. Por isso, restava a Davi decidir, aceitar ou não a guerra que Absalão havia declarado.
Davi foi um homem de muitos dramas, desde sua infância viveu momentos que o diferenciaram de qualquer ser humano que conheço. Pense comigo, na figura de um menino de apenas doze anos, que ao se deparar sozinho com um urso feroz, foi ao encontro de uma fera que em pé pode atingir a altura de até dois metros, mesmo assim ferir e matá-la?!
Só depois de você entender o plano que Deus tinha na vida desse valente chamado Davi, você entenderá a razão da história desse homem, Davi tinha suas emoções iguais as minhas e as suas, seus medos, seus dramas, nada diferencia a vida dele com a nossa, e esse paralelo você encontrará principalmente na questão espiritual, depois de entender as qualidades e os defeitos de Davi, compreender seus dilemas, seus erros, suas tristezas e alegrias, conhecer as situações que o levavam do céu ao inferno, somente depois disso, você entenderá melhor a vida de um crente na terra, e saberá como enfrentar lutas e como vencê-las, mas principalmente, como manter-se vivo na batalha da vida.
Depois de uma fuga para evitar um confronto mortal com seu próprio filho, Davi se concentrava apenas em encontrar uma forma de manter o jovem rebelde vivo! Como rei, ele tinha a obrigação de aceitar a declaração de guerra que Absalao havia feito, tinha o dever de guerrear pra defender o trono! E muito mais que isso, uma grande parte do povo havia permanecido com ele, apenas uma pequena parte do numeroso exército tinha se rebelado junto com Absalao, assim sendo, seus oficiais aguardavam anciosos a ordem de partir para o confronto.
O momento de partida para a guerra era conhecido e costumeiro de todos. O povo se reunia em frente das tendas, as famílias se juntavam para a despedida e uma tristeza pela incerteza da volta abatia toda a nação de Israel. Quando se trata de guerra, você bem sabe, sempre foi e sempre será assim.
Mas, aquele dia a partida tinha um gosto diferente para Davi… em pé dentro de sua tenda, muitas coisas passavam na cabeça do velho rei, um filme lhe vinha a memória e ele se via em cada saída das guerras passadas.
Quantas batalhas havia enfrentado! Quantas vitórias havia conquistado! Quantos despojos de guerra seu povo havia trazido dos reinos vizinhos? Mas, agora era diferente, não havia um inimigo que ele desejasse matar, não havia um rei com terras férteis declarando guerra contra Israel, não havia algo para que o motivasse a partir para o confronto.
Davi estava diante de um inimigo que não lhe dava ânimo para enfrentar, como pode um pai matar um filho? Qual motivo coerente e justificável para isso? Como sentir prazer em declarar guerra contra soldados que ele mesmo havia treinado? O gosto amargo do silêncio, lhe fazia escolher esse momento como sendo a pior situação que já havia enfrentado…
No coração de Davi podia até nascer desejos para entrar numa guerra, mas, isso era quando se tratava de defender o interesse da nação eleita por Deus! A grande verdade é que Davi tinha um coração que jorrava amor… talvez esse seja o motivo de ser chamado de “Um homem segundo o coração de Deus…”
Em pé, olhando para a espada ao lado de seu escudo, Davi lembrou o tempo em que fugiu como um cão da fúria de Saul, e essa lembrança lhe fez perceber que era o mesmo sentimento que lhe abatia agora, ele pensava: – Um dia tive que fugir de Saul, mas não foi uma fuga por medo de morrer, e sim por medo de matar o ungido de Deus. E, agora outra vez, me encontro nesse dilema, sinto medo de ter que matar alguém que tanto amo.
O silêncio da tenda foi quebrado com a entrada do fiel comandante Joabe, ele entrou com uma proposta firme para Davi, respeitosamente era quase uma ordem que vinha do povo, e esse diálogo foi o início do texto anterior chamado “Uma ameaça a Davi”, e dizia o seguinte:
Iremos sem tua companhia ó rei; porque se fugirmos, eles não se importarão conosco; nem se importarão conosco ainda que morra metade de nós; porque tu vales por dez mil tais como nós. Melhor será que fiques e da cidade nos mandes socorro.
Diante de tal proposta imagino que Davi ficou dividido entre o alívio e aflição… Não estar no comando daquela guerra, era evitar um confronto pessoal entre ele e Absalão, por outro lado, não estar naquela guerra, era também não ter a garantia de que alguma coisa ruim pudesse não acontecer ao jovem rebelde… Por isso, Joabe e outros dois comandantes de batalhões, tiveram que ouvir uma longa e pesada recomendação, que em síntese era assim:
Se vocês realmente tem amor por mim, por favor… tratem o moço com cuidado e não permitam que alguma coisa ruim lhe aconteça, ou seja, pedia com uma gentileza profunda: “Não o matem!”
Depois das últimas recomendações, veio a ordem do grande general que ficava para trás. As trombetas soaram emitindo um som de arrepiar qualquer valente, a cavalaria se moveu lentamente tomando forma de marcha, mulheres acenavam em lágrimas para seus maridos, o olhar cansado dos idosos acompanhavam a cavalaria levantar poeira do chão, soldados e suas lanças nervosas se distanciavam, e uma solidão com sabor de tristeza ficavam para trás dentro de uma tenda… era o coração de um valente que apertado previa uma tragédia…
Decisões são sempre difíceis…. Davi quem diga!!
seguem nos próximos posts o desenrolar dessa emocionante história!
Em Cristo;


Fonte:Eliseu Soares - GospelPrime




Fidelidade nas pequenas coisas

“Quem é fiel no pouco também é fiel no muito, e quem é injusto no pouco também é injusto no muito.” (Lucas 16:10)
Quem não deseja ter um empregado que, na ausência do patrão, se porta de modo responsável em suas tarefas? Quem não deseja ter um relacionamento que, mesmo ausência do cônjuge, o outro porta-se de modo respeitável e fiel? Todos nós passamos por momentos perigosos em que a nossa fidelidade ao que é certo e honesto é testada.
A pergunta é: nessas situações, temos sido aprovados ou reprovados? O ser humano tem a tendência de se revelar quando se encontra sozinho, quando ninguém está lhe observando. Muitas vezes, por mais que se esforcem, alguns não conseguem ser fiéis ao que é certo.
Mas há também os que conseguem prevalecer. José foi um homem fiel e íntegro (veja parte de sua história em Gênesis 39:1-23). Por ser invejado por seus irmãos, ele foi jogado em um poço vazio e sem água (Gênesis 37:24).
Logo após este fato, José foi para no Egito, vendido como escravo aos ismaelitas que posteriormente o venderam a Potifar, oficial do faraó e capitão da guarda (Gênesis 37:24-36).
Eis aí um jovem que tinha motivos de sobra para se revoltar contra os irmãos e contra sua difícil realidade. Mas apesar de ser rejeitado por parte da família, Deus amava José e tinha um grande plano para sua vida. Na casa de Potifar, ele se tornou administrador de seus bens.
Gênesis 39:4 nos diz que Potifar confiou a José tudo o que possuíaFidelidade leva a novas oportunidades e responsabilidades. José fazia a diferença onde se encontrava. Por quê? Porque Deus estava com ele. José não era um homem religioso, ele era um homem que tinha relacionamento com Deus. Era um homem transformado.
Por causa da honestidade de José até a casa de Potifar foi abençoada. Até mesmo na área sexual José permaneceu íntegro aos princípios do Senhor, mesmo sendo solteiro, atraente e de boa aparência. Certa vez, a mulher de Potifar o cobiçou e o convidou para uma aventura amorosa.
Ele se recusou mesmo diante da insistência dela. O momento era tentador, ninguém estava olhando, mas José disse não, pois ele tinha temor a Deus. Foi por temor e amor ao Senhor que ele recusou um convite em que infelizmente muitos estão enlaçados nos dias de hoje.
Apesar de ter tomado esta atitude tão admirável, José passou por situações constrangedoras e injustas mais tarde, mas no final de sua história, Deus o honrou de modo grandioso.
Vale a pena ser fiel nos mínimos detalhes. Vale a pena se portar de modo conveniente e digno em situações de tentação. José foi fiel. Com seu testemunho de vida, Deus foi glorificado.
Será que isto acontece em sua vida? O Deus que você serve está aprovando ou não suas atitudes? Com muito ou pouco dinheiro, com aplausos ou sem aplausos, promovido ou não no emprego, seja fiel em todas as circunstâncias, pois todo grande sucesso é fruto de um pequeno sucesso.
Lembre-se: Deus não se esquece daqueles que lhe são fiéis.
Fonte:Ademir Almeida | Gospel Prime


Qual é a fonte do seu prazer?

“Sabe, porém, isto: nos últimos dias, sobrevirão tempos difíceis, pois os homens serão… mais amigos dos prazeres que amigos de Deus…” – 2 Timóteo 3.1,2,4
Na vida humana aprendemos bem cedo a diferenciar o prazer do desprazer. Qualquer criança recém-nascida precisa de conforto, carinho e alimento. Um bebê não vai chorar ou reclamar se estiver tudo bem nesses aspectos. No entanto, logo ele percebe que a vida não é feita só de prazer. Existe a dor – a cólica, o frio, a fome. Ao se tornar adulta, a criança enfrenta outras realidades como o desgosto da separação, da frustração, os obstáculos, etc. E assim criamos um padrão de vida no qual evitamos o que nos traz dor e procuramos o que nos dá satisfação e prazer.
Afinal, em um mundo cheio de dor, o que há de errado em buscar o prazer? A capacidade de se deleitar em diversas áreas da vida foi dada pelo próprio Deus. Temos prazer em várias coisas: ao ver uma bela paisagem, ao desfrutar um delicioso almoço, ao assistir um filme, ler um livro, descansar, na amizade, no casamento etc.
Não é errado buscar prazer e uma vida confortável. O cristianismo não se opõe a isso. Porém é necessário ter em mente que o prazer quando completamente desprendido dos limites traz um grande prejuízo físico, psicológico, emocional e espiritual. Ou seja, nem tudo que nos dá prazer é necessariamente bom.
Um exemplo: as pessoas que usam drogas relatam um prazer inicial, no entanto sabemos o fim daqueles que não se libertam dos seus caminhos. A Bíblia mostra que o prazer descontrolado e sem limites pode levar a pobreza (Provérbios 21.17), traz uma segurança falsa (Isaías 47.8,9), gera esterilidade espiritual (Lucas 8.14), produz presunção (Lucas 12.19), traz desejo incessante (2 Pedro 2.13,14) e a consequência mais drástica é a morte espiritual (1 Timóteo 5.6). O cristão, especialmente o jovem (2 Timóteo 2.22), deve sempre viver com critérios e limites.
Quando então que o prazer é errado e deve ser evitado?
Quando vai contra a ética do Reino de Deus estabelecida na sua Palavra, a Bíblia;
Quando prejudica nossa vida ou a do próximo;
Quando tira tempo produtivo;
Quando atrapalha o relacionamento com Deus;
Quando ocupa um lugar maior que Deus na minha vida.
Nossa sociedade tem se tornado especialista em entretenimento e prazer. Porém, para o cristão, seu principal prazer deve ser encontrado no relacionamento com Deus (Isaías 58.2), na sua Palavra (Salmo 1.2), no culto (Salmo 122.1), na adoração (Salmo 113.6), no testemunho (Salmo 108.3), no serviço (Salmo 100.2), na sabedoria de Deus (Provérbios 18.2), na dedicação de sua juventude a Deus (Eclesiastes 12.1), até mesmo no sofrimento por pregar e viver o evangelho (2 Coríntios 12.10), na comunhão com outros irmãos (Salmo 133.1), na vontade de Deus (Romanos 12.2) e finalmente em Jesus (João 14.6) – há ainda muitas outras referências bíblicas.
Atualmente existem pessoas que fazem de tudo para ter uma vida confortável, submetendo-se a diversos sacrifícios. Mas e em relação à obra de Deus? Verifique se nas igrejas estão sobrando ou faltando líderes; a quantidade de pessoas nas reuniões de orações; se os jovens crentes conseguem abrir um livro da Bíblia que não seja os Salmos – e então você verá qual tem sido a fonte de prazer desta geração de cristãos.
Como diz o apóstolo Paulo, são tempos difíceis. Tempos nos quais até mesmo dentro das igrejas, há gente mais amiga dos prazeres do que de Deus.
E nós? Temos sido amigos de quem?
Charge via Rabix (rabi-rabix.blogspot.com)
Fonte: Andrei de Almeira Barros | GospelPrime

Pense antes de agir

2 Timóteo 3:1-4 1 – Sabe, porém, isto: nos últimos dias, sobrevirão tempos difíceis, pois os homens serão… atrevidos… –...
2 Timóteo 3:1-4

1 – Sabe, porém, isto: nos últimos dias, sobrevirão tempos difíceis, pois os homens serão… atrevidos… – 2 Timóteo 3.1,2,4
“Quando a cabeça não pensa o corpo padece” diz um ditado popular muito usado aqui no Brasil. E a realidade é esta mesma! Ouvimos de inúmeras pessoas que erraram a seguinte frase: “fiz sem pensar…” Quem fala isso é porque percebeu que se precipitou em alguma atitude.
O texto de 2 Timóteo 3.4 nos fala que as pessoas se tornariam atrevidas. Geralmente quando pensamos em alguém atrevido logo nos vem à mente uma pessoa malcriada ou insolente. Mas a palavra também comporta o sentido de “afoitar”, ou seja, faz referência a pessoas precipitadas, imprudentes e afoitas. Para ser mais específico, no grego, o apóstolo Paulo usou a palavra “propetēs”, que transmite a ideia de alguém que cai logo adiante, como se perdesse o equilíbrio. Isso mostra o que acontece com o precipitado, pois não reflete antes de agir, pelo contrário faz tudo por impulso excessivo e no calor do momento.
Assim aconteceu com Amnom, filho de Davi. Ele se apaixonou por sua irmã Tamar. O sentimento era tão forte que o rapaz ficou doente, chegou a emagrecer. Porém, ao invés de usar a razão, repelir aqueles desejos e buscar a Deus, Amnom fez o contrário. Ouviu os maus conselhos de Jonadabe e armou toda uma situação onde fingia estar doente para que sua irmã lhe cuidasse. No momento oportuno abusou dela, mas em seguida teve aversão. Seu pecado pareceu-lhe estrito àquele momento, todavia as consequências dessa atitude impensada marcou tragicamente a família de Davi. (2 Samuel 13.10-17).
Outro exemplo ainda pior é o infame voto de Jefté. Depois de haver derrotado os amonitas, no calor da emoção, fez um voto a Deus. Afirmou que após voltar da guerra, a primeira pessoa que saísse de sua casa e encontrasse com ele seria oferecida em sacrifício a Deus em oferta queimada. Acontece que a primeira pessoa a lhe cumprimentar pela vitória foi sua única filha. (Juízes 11.34). Jefté pecou então duas vezes, primeiro por se atrever a fazer um voto que infringia frontalmente a Lei de Deus (Deuteronômio 12.31) e em segundo lugar por se atrever a cumprir tal voto (Juízes 11.39).
Olhando para o nosso tempo, constatamos que vivemos dias marcados pela impulsividade e precipitação. O consumismo tem feito muitas pessoas comprarem sem pensar se poderão depois arcar com a dívida. Na vida afetiva muitos tem se entregado a emoções, desejos e prazeres em detrimento ao compromisso, futuro ou responsabilidade. O resultado é que namorados se tornam pais pelo menos uma década antes do tempo que estariam amadurecidos emocional e financeiramente para o casamento. Mas nem o casamento em si se salva – casais com anos de vida juntos se separam por pura impulsividade, trocando anos de casamento e toda a estabilidade familiar por quinze minutos de prazer. Outros não colocam freio em suas próprias palavras e passam da gentileza para a grosseria sem um mínimo esforço – porque agem no impulso.
“Não é bom proceder sem refletir, e peca quem é precipitado”, ensina Provérbios 19.2. Uma das virtudes do Fruto do Espírito é exatamente o domínio próprio, que é a capacidade de pensar antes de agir, buscando sempre orientação de Deus. (Gálatas 5.23)
Em tempos onde é normal agir por impulso, pensemos nos nossos atos. Tudo que fazemos tem consequências, boas ou más. Que o “perfume da nossa vida” não seja estragado por cinco minutos de “bobeira.”, pois “assim como algumas moscas mortas podem estragar um frasco inteiro de perfume, assim também uma pequena tolice pode fazer a sabedoria perder todo o valor.” – Eclesiastes 10.1 (NTHL)
Fonte: Andrei de Almeira Barros | GospelPrime

Velhos e novos conselhos

Quando lhe foi dada a chance de pedir algo no mundo, Salomão pediu sabedoria – um coração compreensivo para julgar…...
Quando lhe foi dada a chance de pedir algo no mundo, Salomão pediu sabedoria – um coração compreensivo para julgar… para que prudentemente discernisse entre o bem e o mal – a fim de tomar decisões corretas (1 Reis 3.7).


Depois de algum tempo de governo, o sábio rei decidiu reunir sábios conselhos e em forma de epigrama, expressão breve e sentenciosa, tomou de um rolo de papiro e nele escreveu uma série de conselhos que, julgava, seriam úteis a posteridade.
“Ouve com atenção o que te digo”, começa o sábio rei, “para que uma pessoa sem experiência seja sábia e os jovens ajuizados” (Pv 1.4 NTLH). E depois alinhou as recomendações, seguidas dos respectivos arrazoados:
“Para ser sábio é preciso primeiro temer a Deus” – Lembre-se de que somente Deus sabe tudo. “Os tolos desprezam o conselho e não querem aprender” com os outros. Se você teme a Deus estará pronto para aprender com os outros (Pv 1.7 NTLH).
Não ande com gente má, “eles poderão te dizer: venha vamos matar alguém! Vamos nos divertir atacando pessoas inocentes!” Mas não vá. Diga com quem tu andas que te direi quem és. Eles te convidarão para dividir as riquezas roubadas. “Não ande com gente dessa laia. Fique longe deles” (Pv 1.10-15 NTLH). Será má influência para você, “escuta o que seu pai ensinar e preste atenção no que a sua mãe disser” (Pv 1.8 NTLH).
Não confie a ninguém os seus problemas. Pois “depender de uma pessoa que não merece confiança é como mastigar com um dente estragado” (Pv 25.19 NTLH), por isso não te abra com ninguém. “Guarda para ti mesmo o teu coração” em primeiro lugar “sobre tudo que se deve guardar, guarda o teu coração” (Pv 4.23). Não te mostres fraco, pois “se te mostrares fraco no dia da angústia, é que a tua força é pequena” (Pv 24.10).
Um homem não tem muitos amigos no dia da desgraça, por isso “em todo tempo ama o amigo”, pois “para a hora da angústia nasce o irmão” (Pv 17.17), seja amigável com todos, mas “há um amigo mais chegado do que um irmão” (Pv 18.24).
É que na essência, o homem não muda. Decorridos quase 5.000 anos, se ainda estivesse respirando , Salomão não teria muito mais a dizer. Talvez uma ou outra sutileza, como:
Cuidado na hora de escolher uma mulher, a mulher que só agrada “podem ter os lábios tão doces como o mel”, “porém quando tudo termina, resta amargura e sofrimento” (Pv 5.3 NTLH). Por isso, escolhe uma mulher que você conhece a infância, seja alegre “com a mulher da tua mocidade” (Pv. 5.18).
O homem tem que ter autoridade. Mulher não gosta de homem sem autoridade. Na verdade ninguém gosta. “O homem é o cabeça” (1 Coríntios 11.3), precisa tomar as decisões, precisa resolver os problemas. Pagar as contas.
Não coma muito, evite comer em excesso. O homem não irá se arrepender de comer pouco, gordura demais faz mal ao coração. Então não seja um glutão (Lucas 21.34).
E por enquanto o último conselho, o conselho mais importante de todos, um conselho de Rei:
“Sê perfeito” (Gênesis 17.1).

Fonte: Michael Caceres | GospelPrime


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